Termopar Baioneta

Os sensores flexíveis (termopares ou termoresistências), são sensores muito ulitizados em máquinas injetoras de plástico, extrusoras e máquinas de shell-molding, prensas de borracha e baquelite, prensas para indústria cerâmica, motores elétricos, estufas e câmaras frigoríficas, máquinas de embalagem, tubulações de vapor, entre outras. Devido ao seu rápido tempo de resposta, garantem facilidade e adaptabilidade de instalação. CONSTRUÇÃO Os termopares flexíveis são confeccionados a partir de cabos de extensão flexíveis, isolados com fibra de vidro, envolvidos por uma trança metálica ou um tubo flexível, que servem como proteção mecânica e blindagem eletrostática. Os termopares com este tipo de montagem podem operar em uso contínuo de -25 a +250ºC. Como opcional, podemos fornecer também em montagem com isolação mineral, na qual os limites de temperatura, são os dos próprios termopares (vide capítulo de termopares). Já as termoresistências têm seu rabicho isolado normalmente em teflon, e seu limite de temperatura está de acordo com o tipo de bulbo utilizado; para Pt-100 a temperatura máxima é de aproximadamente 400ºC e para Ni-100 é de + 150ºC. Sua fixação no processo pode ser feita por meio de baioneta fixa ,móvel, ou soquete com rosca.Alguns tipos de montagens podem ser retos, angulares a 45º ou 90º. TEMPO DE RESPOSTA De acordo com as suas necessidades os sensores flexíveis podem ser montados com junção de medição isolada ou aterrada à bainha metálica. A junção aterrada assegura um tempo de resposta aproximadamente 50% menor do que nos casos de junção isolada, resultando então numa medição precisa mesmo com rápidas variações da temperatura. PRECISÃO Dependendo da precisão que sua aplicação necessite, pode-se usar termopares especiais que tem maior precisão ou mesmo termoresistências que para baixas temperaturas têm maior precisão e melhor repetibilidade que os termopares.